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sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Festividade de São Sebastião em Cachoeira do Ararí na Ilha de Marajó/Pará

Considerado o padroeiro dos vaqueiros e fazendeiros da região, São Sebastião é venerado pela população, que cumpre uma tradição de mais de cem anos. Essa tradição mistura o religioso e o profano, a exemplo de quase todas as festas religiosas que ocorre no interior do Pará. Só que em Cachoeira o ritual ganha um tempero a mais. No meio de rezas e ladainhas tem também banda de música e muita brincadeira, tudo para agradecer os pedidos atendidos pelo Santo. Com procissão de três mastros, dos homens, mulheres e das crianças e tem duração de dez dias de arraial no Salão Paroquial, praça da matriz e nas barracas tradicionais de palha com venda de iguarias da região, dentre elas o Famoso Leite de Onça, o Frito do Vaqueiro, a Canhapira, a Paçoca de Carne de Seca e a Lingüiça de Carne. A festividades inicia no dia 10 de janeiro. Enquanto um grupo é responsável em percorrer as fazendas, outro grupo de foliões percorre a mata atrás dos mastros que vão dar o sabor da disputa à festa. Depois disso, os mastros são levados para a Fazenda Espírito Santo (próxima a cidade), onde permanecem até o dia seguinte ao Círio de Nossa Senhora da Conceição, no terceiro domingo de dezembro. Da Fazenda, os mastros saem para serem ornamentados na casa dos festeiros (pessoas escolhidas previamente pela comunidade para comandar a festa) e lá permanecem até o dia 10 de janeiro para aguardar a chegada da imagem do Santo. O encontro da comissão dos mastros com a imagem de São Sebastião é um dos momentos mais bonitos e emocionantes da festa. Os mastros são colocados no chão e os foliões agradecem as bênçãos e fazem novas promessas. Após esse ritual, a procissão ganha as ruas, já em ritmo de festa. As festividades se encerra no dia 20 de janeiro, dia de São Sebastião. Antes, é claro, acontece a tradicional derrubada dos mastros, que acirra a disputa entre homens e mulheres e marca o auge das homenagens a São Sebastião e o próximo festeiro(a) que cuidará da organização do evento. A festa deixa de ser procissão religiosa e passa para procissão profana com a Banda de Música João Viana e muita marchinha de carnaval, maizena e lama, no final banho de rio para todos.

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